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Segurança

Seis dicas para quem vive em condomínios 5l322b

  • Pixabay/Divulgação

Tecnologia reduz riscos e custos, mas moradores precisam mudar comportamentos 2h1m30

A cada dia cresce a procura por condomínios residenciais que ofereçam o conforto das áreas comuns, como piscina e academia, e aumentem a segurança dos moradores. Mas estar em um local cercado por muros não basta nem é garantia de um ambiente protegido. “Hoje, é preciso aliar inovações tecnológicas com atitudes adequadas dos moradores”, afirma Thiago Guimarães Carvalho, gerente do Segmento de Segurança, Portaria Remota e Controle de o da Orsegups, de São José (SC).
Carvalho conta que, atualmente, a maior demanda dos gestores de condomínios é o controle efetivo de o ao condomínio somado à redução das taxas condominiais. “Apenas a portaria tradicional com serviço porteiro presencial não entrega esta combinação”.
Utilizando soluções inovadoras e tecnologias de controle de o como, por exemplo, leitura facial, biometria e controle de perímetro por vídeo analítico, entre outras, é possível minimizar drasticamente os riscos para o patrimônio e as pessoas. “Outro benefício relevante que a tecnologia possibilita é a rastreabilidade de informações, muito importante na gestão e fundamental para a tomada de decisões e elaboração de estratégias de segurança”.
A seguir, ele lista seis dicas para os moradores que irão ajudar a potencializar a segurança dos condomínios:

1. Ficar atento ao o de pedestres: sempre que o morador for ar o condomínio, ele deve verificar se não há pessoas estranhas entrando na sua “carona” (se aproveitando) pela portaria. Se isso ocorrer e ele não reconhecer a pessoa, deve perguntar quem é, aonde está indo e orientar a esperar a correta liberação do o pela portaria;

2. Atenção ao o com veículos: um momento de muito risco é quando o morador a o condomínio de carro. “Após entrar no condomínio com o veículo, é fundamental esperar o portão fechar 100%, tendo a certeza de que nenhum intruso aproveitou a oportunidade e ou o condomínio ‘de carona’ e sem a devida autorização”;

3. Comunicar obras e outros serviços: manter o gestor do condomínio informado sobre obras ou serviços que serão realizados é de suma importância para a segurança coletiva. “É preciso detalhar que trabalho será executado, em qual período (dias e horários) e cadastrar as pessoas que irão trabalhar e precisarão de o”.

4. Festas e eventos com visitantes: comunicar a portaria sobre a realização de eventos em ambientes do condomínio trás comodidade ao morador, aos visitantes e garante a segurança de todos. “É recomendável que a lista dos convidados seja entregue antecipadamente na portaria e que somente as pessoas listadas possam entrar no condomínio”. A mesma orientação se estende para um visitante, que precise ar o condomínio enquanto o morador estiver viajando.

5. Correta gestão das TAGs de o: sempre que precisar fornecer a TAG de o a um prestador de serviço ou um visitante, registrar este fornecimento junto ao síndico ou o gestor condominial. “A TAG é uma chave que abre portas e se for extraviada pode possibilitar o o de pessoas não autorizadas a áreas comuns do condomínio e até mesmo à casa ou apartamento do morador. Portanto, é um item importantíssimo de ser controlado para garantir a segurança de todos”. Em caso de extravio, a comunicação imediata ao síndico e o bloqueio dela no sistema é essencial.

6. Em porta fechada não entra intruso: trancar a residência – com chaves, fechaduras eletrônicas ou outros dispositivos – continua sendo importantíssimo mesmo morando em condomínio. Isso vale para colocar cadeado na bicicleta, mesmo que ela esteja dentro do bicicletário. “Hoje, o furto de bicicletas, lidera as ocorrências dentro dos condomínios. Pelo preço que elas alcançam - algumas até R$ 100 mil -, um pequeno cuidado usando o cadeado pode evitar uma enorme perda”.

Essas dicas de cuidados com certeza minimizam o risco de o de pessoas indesejadas ao condomínio, de furtos ou invasões e garantem a segurança de toda a coletividade. “O sucesso da segurança em condomínios, a pela elaboração de estratégias de seguranças, uso e aplicação de tecnologias, mas depende fundamentalmente das ações dos moradores e usuários. É a correta ação de todos que irá resultar em um condomínio mais seguro”.

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