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A regularização de imóveis rurais é crucial para produtores que buscam financiamentos, certificações e participação em programas governamentais. A divergência entre as definições de "imóvel rural" do Incra e da Receita Federal pode confundir proprietários. Sem regularização, há riscos de multas, perda de benefícios e dificuldades em financiamentos. Registro em cartório atesta propriedade, e a assistência jurídica é frequentemente necessária. Imóveis regularizados oferecem segurança, valorização e facilidades legais.
Importância da regularização
Produtores rurais, ao regularizarem suas terras, abrem portas para financiamentos, certificações e programas governamentais que impulsionam seus negócios.
Divergência de conceitos
A definição de "imóvel rural" não é uniforme no Brasil. Enquanto o Incra, com base no Direito Agrário, o define pelo uso econômico, a Receita Federal, ancorada no Direito Tributário, foca na localização fora da zona urbana.
Consequências da não-regularização
Proprietários de terras não regularizadas enfrentam consequências desagradáveis, como multas, perda de benefícios e barreiras ao ar financiamentos.
O Papel do cartório
O registro de imóveis em cartório é essencial. A máxima “quem não registra, não é dono” destaca a centralidade desse processo para confirmar a propriedade.
A necessidade de assistência jurídica
Dada a complexidade do processo, a assistência de profissionais capacitados, como advogados especializados, é frequentemente indispensável.
Benefícios da regularização
Além de proporcionar segurança jurídica ao proprietário, imóveis rurais regularizados tendem a se valorizar mais e oferecem facilidades em processos legais e transações.
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