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Elisabete Anderle

Prêmio leva oficina de audiovisual para Terra Indígena 60434g

O projeto intitulado Oficina de Formação Audiovisual para Indígenas, contemplado no Prêmio Elisabete Anderle de incentivo à cultura de 2022, será realizado nos dias 18, 19 e 20 de fevereiro, na Aldeia Palmeira, Terra Indígena Laklãnõ. A ideia central do projeto é o entendimento de que a capacitação audiovisual traz emancipação tecnológica aos indígenas, num movimento de democratização das técnicas de produção audiovisual.

“Considero de extrema relevância dar visibilidade aos indígenas, e ninguém melhor para contar as memórias, histórias, lutas e práticas sociais, que os próprios indígenas”, reflete a produtora Suzane Faita. A equipe que desenvolve o curso é integrante do Coletivo Audiovisual Lageano (CAL). Ministram a oficina Luis Machado, Armin Reichert, Jary Carneiro Junior e Suzane Faita.

A oficina é destinada aos Indígenas da TI Laklãnõ e aos agentes multiplicadores da região. Serão 18 horas de aulas e 30 vagas disponíveis. A produtora local, moradora da Aldeia Palmeira, Jessica Priprá, em língua xokleng afirma que: “U ta tē, ãg tõ jé ke tóg tē, kū nã ha ki dén tē ãg ha dén  tē me kabén tē. Kú zug óg havu kabén ban ke tu tē”. Em português quer dizer que: “A importância desse projeto na aldeia, é que vamos poder usar a tecnologia a nosso favor, nas nossas lutas e reivindicações, e isso é maravilhoso, porque nós mesmos vamos poder falar de nós, não os não-indígenas como estamos habituados”.

Entre os temas programados estão: organização das ideias para filmar, roteiro, planejamento das filmagens, trabalho em equipe e prática de ideias, uso do celular para filmagens, linguagem audiovisual, captação de áudio, edição, formatos de finalização e formatos de vídeo para publicação em diferentes redes sociais.

A Terra Indígena é dividida em nove aldeias em um território pertencente a quatro municípios: José Boiteux, Dr. Pedrinho, Itaiópolis e Vitor Meireles.


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