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Cotidiano

Carla Reche 1d3w6f

Edição 100 472j5b

E chegamos na edição 100. São 100 edições do Folha da Serra. São 100 colunas minhas, da Olivete, da Bia, do Soleu, do Nilton... A Débora chegou um pouco depois, mas logo, logo também chega neste número. Claudia, Mauro, Sérgio, Carolina deram o início ao projeto e nos convidaram para fazer parte desta nova experiência. Digo nova experiência, porque muitos duvidavam que o impresso tivesse continuidade devido à explosão da internet. Mas que nada, o jornal está aí e mostrando pra que veio. Sério, dinâmico e informativo, o Folha da Serra cresce a cada dia e mostra que cada vez mais leitores se dão conta de como manusear o papel faz bem. Vida longa ao Folha da Serra!


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Tudo bem que a revitalização da Avenida Carahá está sendo feita e por enquanto na extensão que ainda não está pavimentada, ou seja, entre as pontes de o aos bairros Bom Jesus e Habitação. Mas enquanto outros trechos aguardam pelas melhorias, o que não pode acontecer é deixar os buracos tomarem conta dos mesmos. A situação anda precária em vários pontos. O próximo da Avenida Duque de Caxias, então, tá virado numa peneira.


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Léia Ávila é mesmo um ser iluminado. Conversando com ela noite dessas, me contou que faz parte de um grupo de mulheres que perderam os maridos pela Covid. A própria Léia ou por isso. Fiquei impressionada com a força que ela tem demonstrado para encarar uma realidade tão cruel, também para milhares de outras mulheres brasileiras. Mas vamos focar em Lages.  O grupo criado no WhatSapp, e que Léia faz parte, também tem encontro presencial. A conversa gira em torno dos momentos vividos com os companheiros e o depois de suas mortes. O desabafo, o falar, o por pra fora o sentimento de perda, tem feito com que elas se sintam melhores, é uma dando força para a outra. Uma das coisas que Léia sente falta do marido (Edson faleceu em janeiro de 2021) é da comida que ele preparava.  “O Edson amava cozinhar e sempre nos surpreendia com pratos deliciosos acompanhados por longas conversas. Até tento preparar algo parecido, mas não chego nem perto”, conta ela. Léia continua tocando a vida, cuidando da família, viajando, trabalhando muito e próxima de companheiras que também estão se reerguendo. E é assim que tem ocupado a mente e tranquilizando o seu coração.

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É, a Covid levou muita gente boa. Levou maridos, esposas, levou filhos, mães, pais... Uma pandemia que não viu cor, religião e muito menos o poder aquisitivo das vítimas. A Covid não permitiu sequer a despedida de familiares aos seus entes queridos. Veio feito tsunami deixando rastros de destruição por onde ou.

Léia e Edson eram inseparáveis, tanto na vida pessoal como na profissional


“Motorista particular” 622s14

Resolvi experimentar o aplicativo do blablacar - por indicação e insistência de uma amiga - numa ida rápida a Florianópolis. Fui de carona à capital do Estado, embarcada num carro super confortável e com um motorista "particular" que me deixou na porta do prédio onde eu deveria estar e na hora marcada.  E quanto isso me custou? R$ 50. Se eu tivesse optado por ir de carro próprio, não gastaria menos de R$200 e de ônibus, a agem sairia R$ 120. Então optei e resolvi experimentar o blablacar.  É claro que antes de confirmar, fui atrás de informações sobre  a pessoa com quem pegaria  carona. No aplicativo mesmo encontrei referências positivas de pessoas que já viajaram com o mesmo motorista. E lá fui eu. Além da economia, pude viajar observando as maravilhas de um amanhecer, a névoa cobrindo os morros e o surgimento do astro rei.  E olha que fazia um tempão que eu não viajava sem estar na direção. E é claro que indico.

O entusiasmo do personal trainer Marcelo Monteiro e da esposa Andréia ao completarem a prova de duathlon com êxito. Um desafio que uniu o casal pela primeira vez numa competição de duplas. Ela correu quatro quilômetros e ele nadou os 600 metros


Theodora e Leisi Bastos. A futura fisioterapeuta com a mãe, em recente evento familiar. Théo tem recebido elogios dos seus mestres pela dedicação e concentração na futura profissão

 

Curtas 3v2046

*Em época de eleição, a gente vê de tudo. Acreditem ou não, um dos candidatos ao governo de Santa Catarina foi criticado por um jornalista porque sua vice é negra. Sim, negra. O rapaz teve a capacidade de acusar o candidato de cometer ‘racismo contra pessoas brancas’, algo que não existe. Morro e não vejo tudo. Afinal, o que anda acontecendo com a cabeça das pessoas?

*Gente, vocês já viram como foi feito os remendos e como ficou parte do asfalto da BR-282? Parece um jogo de tabuleiro.

*E até este sábado, acontece em Lages o 4o Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra Catarinense, iniciado na terça-feira (13). Hoje, às 18h tem o musical Gymnopeduo e às 19h, o filme “A Mãe de Todas as Lutas”, ambas apresentações acontecem no Sesc (Colégio Rosa). E amanhã, no Teatro Marajoara exibição do filme Marighella, às 19h.

 

 

 

 

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